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Pomerode

Speculoos com Glühwein

ORIGEM

A história da tradicional bolacha natalina Spekulatius, com desenhos que remetem a São Nicolau, animais e enfeites de Natal, provavelmente remonta à Bélgica e à Holanda. Desde o século 18, é popular em países germânicos. Devido ao alto preço dos temperos, a massa crocante era inacessível à maioria, por muito tempo – somente após a Segunda Guerra Mundial, a preparação, antes exclusiva, se tornou a favorita. Na Alemanha, é produzida  com especiarias típicas do Natal como cardamomo, canela e cravo. 

A história do Glühwein, vinho quente, originou-se no século 2. Foi criado pelos romanos, que esquentavam o vinho para proteger seus corpos contra o gelado inverno. Na pequena vinícola de Rudolf Kunzmann, Augsburg, em 1956, registra-se a primeira produção de vinho tinto engarrafado comercialmente com adição de açúcar e especiarias vendida como vinho quente. 


A bolacha Spekulatius foi introduzida no Brasil a partir das comemorações natalinas de tradição alemã, não sendo usual encontrá-la fora do eixo de imigração germânico. Já o Glühwein, vinho quente, chegou ao Brasil com a emigração portuguesa, e, em decorrência da miscigenação com a cultura germânica, ganhou ingredientes adicionais de especiarias.

ESTABELECIMENTO

Biergarten Pomerânia

A sobremesa Speculoos com Glühwein, criada pelo Biergarten Pomerânia, é uma inovação da tradicional bolacha natalina. Aqui, é servida como gelato, acompanhada de um pequeno “Lebkuchen” (um tipo de pão de mel) no formato da logomarca da cidade de Pomerode. A degustação acompanhada do Glühwein propõe uma saborosa experiência de contrastes entre tradição e releitura.

RECEITA

O Speculoos é preparado com uma pasta importada da Itália e ingredientes adicionais, que são segredo da casa. O Glühwein é preparado com vinho tinto, especiarias, açúcar e servido bem quente.

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Gastronomia Identitária é um projeto realizado pela Agência Cultural AqueleTrio por meio do Programa de Incentivo à Cultura, o PIC, do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura.

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