top of page

Schroeder

Sülze

ORIGEM

Muito apreciada na Alemanha, Hungria e Áustria, a Sülze vem de sulz(e), do alto alemão médio; sülze, do alemão médio, “água salgada, salmoura, caldo, prato gelatinoso”; sulza, do alto alemão antigo, “água salgada, linguiça forte”, documentado desde o século 9. Originária da França, popularizou-se por vários países da Europa. Tanto o alto quanto o baixo alemão viveram três períodos: antigo (anterior ao século 12), médio (do século 12 ao século 15) e moderno (posterior ao século 15).


Prato que aproveita bem miudezas suínas cozidas como joelhos, rabos, pés, orelhas de porco e carne que, ricos em cartilagem, formam uma gelatina com alto teor de colágeno. Muito comum no período da colonização, é mais conhecida no Brasil como “gelatina de porco”.

ESTABELECIMENTO

Ropelato

A Ropelato produz a Sülze com receita familiar de mais de 40 anos. Sem aditivos químicos, é frágil quando não refrigerada, sendo vendida apenas no balcão. A produção é pequena. O que move a empresa a oferecê-la é salvaguardar as receitas e memórias afetivas do saber e fazer que vieram com os ancestrais.

RECEITA

Ingredientes


  • língua de porco

  • pele de porco

  • carne de porco

  • papada de porco

  • cebola

  • cenoura

  • cebolinha verde

  • salsinha

  • sal e açúcar

  • vinagre de álcool


proporções e processo são segredos de negócio

logo_site_gastronomia-05.jpg

Gastronomia Identitária é um projeto realizado pela Agência Cultural AqueleTrio por meio do Programa de Incentivo à Cultura, o PIC, do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura.

bottom of page